Possíveis Contribuições das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação

Grupo:
Delcia
Adriana
Rita Liziet
Lucia
Andressa

Mãos dadas
Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.
Não serei o cantor de uma mulher, de uma história,
não direi os suspiros ao anoitecer, a paisagem vista da janela,
não distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
não fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
O tempo é a minha matéria, o tempo presente, os homens presentes, a vida presente.
(Carlos Drummond de Andrade)
Construção coletiva
“Vivemos momentos de imediatismo, correria, avanço e tecnologia. Preconizamos a pressa. E esquecemos o filho no carro durante o dia”. (Adriana Guedes)






No início desse ano, um tremor de terra com magnitude de 8.9 na escala Richter abalou a região de Sendai, capital da província de Miyagi. Além do terremoto, o Japão também foi acometido por um forte tsunami que fez um imenso estrago nas costas japonesas. O total de mortes ultrapassou o número de 15.000 vítimas e centenas de pessoas foram dadas como desaparecidas. Esse foi o maior terremoto do Japão em 100 anos.

Mediante essa informação, vimos a necessidade de mobilização da escola em prol do conhecimento atrelado ao sentimento de trabalharmos a solidariedade humana, até porque tais conceitos permeiam toda a nossa prática pedagógica.
A atividade foi realizada na Escola Municipal Joaquim Lavoura e aconteceu de forma contextualizada e interdisciplinar.
Foi construída em vários momentos, iniciando na sala de aula e também na sala de informática (viajando até o Japão, conhecendo toda a sua cultura e verificando a extensão da tragédia).
Na biblioteca os alunos trabalharam produção textual e confeccionaram bonecos de origami, que apaixonados pela questão, fizeram o mural do mês.
O mesmo aconteceu com os professores na reunião pedagógica, realizada na sala de informática e na sala dos professores.
Foi um momento de descontração, aprendizagem, troca, e de grande contribuição das novas tecnologias e comunicação na educação.
Valorizar o olhar, a ética, a iniciativa, a construção na sociedade de informação. É isso que nos move.


Tópicos trabalhados: consciência ambiental, tecnologia, geometria, ética e cidadania.

TECNOLOGIA=EDUCAÇÃO "ASAS" e NÃO GAIOLAS

Atividade Interdisciplinar

Disciplina Didática I

Prof Flavia Cavalcanti

Grupo

Aline Gil Santos de Sousa

Célia Domingues da Silva

Renato Cesar Rego Santiago

Sebastião Braz Xavier

"Somos nós que fazemos viver. Fazemos viver num mundo das idéias" Pierre Lévy (inteligência Coletiva)

Um dos maiores estudiosos sobre  inteligência coletiva, vem desbravando as novas propostas que estão lincadas as novas ideias propostas pela internet que é uma mídia recente. Aqui quem citamos é o filósofo francês Pierre Lévy, da Universidade de Ottaawa, Canadá.Então citamos o seguinte de Lévy:

"A Internet é um instrumento de desenvolvimento social. Devemos lembrar que a escrita demorou pelo menos 3000 anos para atingir o atual estágio, no qual todos sabem ler e escrever. A Internet tem apenas 10 anos", ponderou. "O importante é ver o índice de pessoas plugadas", concluiu.

Com este discurso percebemos que o autor tem uma certa razão em relação ao tempo, portanto cabe a nós começarmos a dar asas as novas tendências das tecnologia, pois estaremos dando oportunidade e favorecendo a aprendizagem do aluno. Então o quanto antes o professor for definindo, ou melhor traçando suas novas ideias, propostas estarão promovendo grandes Homens, mas é importante ressaltar que a intervenção do Homem neste campo tecnológico faz necessário para uma melhor aprendizagem. Outro aspecto que deve ter atenção aos estudos deste autor é quanto a inteligência coletiva, aonde ele diz: "Ela possibilita a partilha da memória, da percepção, da imaginação. Isso resulta na aprendizagem coletiva, troca de conhecimentos", disse o filósofo francês.

Quando nos deparamos com estes conhecimentos, percebe-se que a construção de novas ideias, são partilhadas, trocadas não existe uma só verdade.Neste sentido , damos oportunidades ou melhor, espaço para novas propostas de diálogo.

Pierre Lévy fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades). Em seu livro A Revolução Contemporânea em matéria de Comunicação, Lévy faz uma análise da evolução da humanidade, abordando o desenvolvimento da Internet e a digitalização da informação.



"A ideia da engenharia dos laços sociais, no fundo, é a de explorar ao máximo todas as riquezas humanas existentes nas populações. Há pessoas com habilidades, qualificações que nem sempre são usadas pelos outros, ou valorizadas no meio em que vivem." ( Pierre Lévy)

Esta citação se adéqua ao momento educacional atual. Hoje em dia, as crianças conhecem e manuseiam os mais diversos instrumentos tecnológicos e fazem uso da Internet com bastante habilidade, mas com pouca consciência ética! Na perspectiva de utilizar e desenvolver estas habilidades, os professores devem manter-se atualizados e desenvolver projetos pedagógicos que incluam esta ferramenta numa perspectiva de conscientizar o seu uso e a sua prática. Explorar e valorizar estas habilidades de forma integrada, são uma maneira de educar com qualidade e tornar a aprendizagem significativa. O conhecimento vindo dos alunos deve contribuir para que a engenharia de laços sociais futuramente, sejam ainda mais úteis e conscientes do que são hoje.

GRUPO REFLEXÃO
DIDÁTICA I
Alunos:

Aline Noel da Silva Ribeiro;

Fernanda Marques Pereira Santos;

Hugo Leonardo da Silva; e

Pasqualina Miceli Toscano. Links imagens: http://1.bp.blogspot.com/_PGuFKn8VifE/S8yCk2fnV2I/AAAAAAAAAD4/mZ2is9irnNc/s1600/levy-coletiva-11.jpg https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSDFeTVl9mNkR-WkC44D-m69u3q7rnX4U7egClbuatYZCDi8fd5zR2UXbDLKmZ4Wj8PzPJfjgDQZdnNfVjLDPKOYzFldACmuH9RsALDhs1BkdDH2n45SXE0SuG8z5wGtaZdrXkNYR1FzQ/s1600/7143_0700lWMzV1uSgT3C.jpg

Projeto Interdisciplinar - Didática I

GRUPO: ESPERANÇA

COMPONENTES DO GRUPO

VERGINIA MARIA CORREA LANZARINI
ANA CRISTINA DE AQUINO BISPO
ALESSANDRA BOAVENTURA DE SOUZA
ROSE TENORIO DE OLIVEIRA

Tecnologia para SE

TRABALHAR em sala de aula

Filme: WALL-E

“A nossa casa é lá e ela está com problemas”. PLANETA TERRA.

Gênero Ficção, desenho relata ano 2700, a Terra não é mais habitada por humanos. Os antepassados decidiram abandoná-la tendo em vista o estado deplorável em que ela se encontrava, os antepassados decidiram abandonar-la passando a ser depósito de lixo. Os os homens, na esperança de ainda voltarem a viver no planeta, contrataram uma empresa para limpar o mundo, essa empresa utilizou robôs para fazerem esse tipo de trabalho, a empresa não obteve êxito, pois as máquinas, diante de uma tarefa praticamente impossível, começaram a não funcionar mais. A única máquina que “sobreviveu” e resistiu ao trabalho foi Wall-E, não era bem sua responsabilidade salvar o mundo, mas continuou o trabalho deixado para trás pelas outras máquinas, na tarefa de compactar o lixo existente na Terra. Tudo muda quando da chegada de uma nave na Terra, e dela sai EVA, uma moderna e bela robô projetada pelos humanos para encontrar qualquer sinal de vida no planeta, e levar para sua nave. Colhendo dados que pudesse verificar se a Terra já era capaz de sustentar vidas novamente. No início assustado com os “poderes” de Eva, Wall-E chega a comparar-se com a moderna tecnologia da Eva e logo se apaixona por ela, e os dois passam a viver uma atrapalhada e engraçada relação quando Eva é levada de volta à nave de onde veio. Por força das circunstâncias e de seus sentimentos, eles acabam inspirando AOS OBESOS, PREGUIÇOSOS HUMANOS em especial ao Capitão McCrea, que ao ver se encanta com a beleza que a Terra pode oferecer, pois seus antepassados não transmitiram tal esplendor, e assumi uma postura digna e se levanta contra a medíocre e egoísta sobrevivência das mordomias tecnológicas aliada pelo consumismo e pelas facilidades que a vida moderna oferece e que torna o homem incapaz até mesmo de andar sem o auxilio das máquinas. A humanidade esqueceu-se da convivência do calor humano, permanecendo no seu mundinho particular no Espaço se divertindo solitariamente e engordando. O Capitão decide que os homens e mulheres da Axiom, os últimos filhos da Terra querem e precisam conhecer para REVIVER, levantando-se contra a resolução do comando automatizado, e convida-os a saírem de suas apatias e lembrar-se de suas responsabilidades com o seu lar o planeta Terra, que por preguiça e desinteresse deixaram em condições horrendas para não romper a confortável inércia e comodidade.

TRABALHAR COM ALUNOS: Plano de estudo

• Contextualizar: Ciências Naturais, Ciências da Sociedade, Ralações Humanas.
  
• Aulas de: Religião, História, Geografia, Sociologia, Ciências, Biologia, Português Tema de Redação

• Existe algo a mais desse sentimento nobre de decidir-se pela vida e não pela apatia para si e seus semelhantes?.... A importância das relações do calor humano;
• impasse de que esse mundo, tal como visto em”Wall-E” pode não estar tão longe assim;
• Como utilizar os recursos naturais, quais são esses recursos, os alunos tem por iniciativa própria saberem quais são e que estão ameaçados.
• Os alunos têm consciência na prática do dia a dia que a água potável, é bem precioso à sobrevivência da humanidade e fonte de vida para todos os seres vivos;
• Assumimos a responsabilidade de nos comportar de forma mais inteligente para deixar um planeta mais habitável para os próximos viventes do Planeta Terra.
• Deixamos de nos comportar de maneira complacente, relapsos e alienados, conforme relatado na Ficção de Wall-E em uma esfera árida e sem vida em nosso “lar” mudando a situação e cuidando melhor do nosso Planeta Terra?
• Podemos deixar o planeta chegar nesse ponto degradável? Pensar nos nossos “ANTEPASSADOS” fazer uma linha do tempo.
• Trabalhar sobre o tema da origem do homem, Civilizações, etc.
• Você se acha responsável, também? Atitude de participação.
• Fazer com alunos uma reflexão pessoal com a pergunta: O que eu posso mudar em concreto?
• O que podemos (o grupo) mudar?

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE PRÁTICA DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NAS ESCOLAS

• Transformar uma sala de aula tradicional em um ambiente multimídia só produz os resultados esperados – alunos que aprendem mais e melhor - quando, em paralelo, acontece o mais importante: investir no professor, investir no professor, investir no professor Gonçalo Margall

O uso das novas tecnologias educacionais na sala de aula está hoje, num momento de profunda avaliação. Foi-se o tempo em que se comprava tecnologia por tecnologia; educação, algo fundamental para o crescimento e o amadurecimento de um país, não pode ficar nas mãos do mercado. Em todas as regiões do Brasil há, hoje, educadores e pesquisadores tentando mapear o quanto, de fato, o uso dessas soluções está ajudando o aluno a aprender mais e melhor, com menos problemas de comportamento, menos evasão escolar. Isso vale para a rede pública de ensino e para a rede privada; isso vale para universidades e cursos profissionalizantes ou técnicos. Aprender é um trabalho duro que pode ou não ser facilitado pelo uso dessas novas tecnologias. Pesquisa realizada pela Fundação Carlos Chagas (FCC), por exemplo, avaliou o nível de aproveitamento de todos os alunos das escolas públicas do município de José de Freitas, no Piauí. São crianças que, desde 2009, estudam em salas de aula munidas das mais novas tecnologias interativas e multimídia (lousas digitais, laptops e tablets, softwares educativos, etc.). A pesquisa indicou que os alunos que tiveram aulas de matemática neste ambiente e melhoraram suas notas em 8.3 pontos em relação ao período letivo anterior. Os alunos que estudaram Matemática em salas com layout tradicional melhoraram apenas 0.2 ponto em relação ao período letivo anterior.

Projetando imagens

Cinema/Educação < > Uso Pedagogico do Datashow

Já houve um tempo em que algumas escolas tinham até salas de projeção. O princípio tudo era trevas, então inventaram a projeção da luz e o cinema se fez. Claro, todos adoramos o cinema, e a escola não poderia deixar de usar também essa tecnologia. Algumas escolas públicas, do tempo em que a burguesia estudava nelas e o estado investia no ensino dos poucos que a frequêntavam, chegaram ao primor de possuírem grandes anfiteatros com projetores de cinema. Com o passar do tempo surgiram tecnologias mais portáteis, flexíveis e móveis para a projeção de imagens em anteparos fixos, como o episcópio, o projetor de slides e o retroprojetor, dentre outros.

E assim, evoluindo sempre, a tecnologia de projeção chegou ao projetor de slides multimídia, também conhecido como Datashow. É dele que vamos tratar nesse artigo, ou, mais especificamente, dos usos pedagógicos que podemos fazer dele. Usando o datashow na aula. Um datashow apenas projeta imagens em um anteparo, mas tem a vantagem de usar a tecnologia digital. Com essa tecnologia podemos projetar imagens estáticas ou em movimento e, além disso, podemos sincronizar a projeção da imagem com uma trilha sonora emitida por algum outro aparelho. tudo aquilo que podemos visualizar em uma tela de um computador pode ser também projetado por um datashow. E isso nos permite uma flexibilidade de uso incrível.

Conclusões e reflexões do uso do datashow

O uso do datashow em sala de aula possibilita uma abordagem inovadora do currículo, permite a inserção de ferramentas colaborativas nas práticas pedagógicas, amplia o universo de informações que o professor leva para a sala de aula, torna mais simples determinadas atividades expositivas em que o professor precisa se empenhar muito na lousa, liberta o professor da tirania do livro didático, possibilita aos alunos aprendizagens diretamente ligadas ao mundo digital moderno onde ele vive e torna as aulas mais interessantes, dinâmicas e ricas em possibilidades. Em contrapartida, o professor é muito mais exigido no campo de suas competências como educador, precisa dedicar um tempo extra à pesquisa de recursos na internet, tem que fazer planejamentos de aula “de fato” (e não apenas “pro-forma”, como muitas vezes ocorre) e, claro, tem que dispor dos recursos necessários em sua escola. Além disso, como o uso da tecnologia digital ainda está bastante sujeito a interpéries diversas, é sempre preciso ter um “plano B” que permita o desenvolvimento da aula quando o datashow não estiver disponível.

FONTES: Uso pedagógico do GoogleDocs, Professor Digital, SBO, 08 fev. 2010. Disponível em: