As tendências pedagógicas acompanham o próprio desenvolvimento da sociedade em cada momento histórico. A educação, como princípio educativo e orientador da vida humana, está atrelada aos aspectos sociais, políticos e econômicos que regem a sociedade.

O trabalhador não via mais o resultado completo, tornando-se apenas uma parte de um todo.
Com a mecanização de Taylor o trabalhador passou a utilizar cada vez menos sua capacidade criativa e reflexiva, pois o saber estava cada vez mais fragmentado.

Na Pedagogia Tecnicista, apoiada na teoria comportamental de Skinner, o ensino é planejado como uma organização racional, que rejeita interferências subjetivas para não "comprometer a eficiência do trabalho". O ensino é voltado para a repetição de conteúdos e desenvolvimento de habilidades simples, que não vão além daquilo que a máquina requer.
As escolas Taylorista e Fordista não atendem aos requisitos da sociedade da informação porque não contribui para o desenvolvimento do censo crítico assim como não estimula a busca de novos conhecimentos. No mundo globalizado é cada vez mais importante "sair da caverna" como dizia Platão, visando ultrapassar aquilo que é aparente. A sociedade da informação demanda indivíduos autônomos, criativos e críticos, características indesejáveis e consideradas até subversivas no Taylorismo e no Fordismo.

Não podemos esquecer que a função primordial da escola é a formação humana que possibilite ao individuo refletir, compreender e discernir som a obrigação de adaptar-se à ordem estabelecida pelos meios de produção.
Os processo de ensino aprendizagem devem contribuir efetivamente como facilitador capaz de levar o aluno a se apropriar da cultura e construir sua identidade.

A educação deve ser voltada para a formação humana, um ensino que não seja meramente adaptativo, mas que contribua para o desenvolvimento de capacidades. Uma política de formação que não seja resumida ao domínio de habilidades motoras para o exercício de tarefas mecânicas e repetitivas.
A escola do futuro deve ser principalmente um produto dos conhecimentos científicos e tecnológicos que valorize a criatividade mais do que as habilidades motoras, que são simples repostas a um processo determinado pela máquina.
A escola do futuro deve ser principalmente um produto dos conhecimentos científicos e tecnológicos que valorize a criatividade mais do que as habilidades motoras, que são simples repostas a um processo determinado pela máquina.
Grupo: Educar para Mudar
Disciplina: Políticas Educacionais
Disciplina: Políticas Educacionais
Componentes:
Ana Claudia Fontinele Mumme
Edmara Fonseca da Silva
José Luiz Gasiglia Junior
Vivian Pereira Novaes
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