


GRUPO: ESPERANÇA
INTEGRANTES DO GRUPO:
ANA CRISTINA DE A. BISPO
VERGINIA MARIA CORREA LANZARINI
ALESSANDRA BOAVENTURA DE SOUZA
ROSE TENORIO DE OLIVEIRA
PROJETO INTERDISCIPLINAR

Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915) Henry Ford (1863 – 1947),
INTRODUÇÃO:
O Taylorismo é uma teoria criada pelo engenheiro Americano Frederick W. Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha por objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como conseqüência modificam-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer. A gerência planeja e o operário apenas executa as ordens e tarefas que lhe são determinadas.
Dando prosseguimento à teoria de Taylor, Henry Ford dono de uma indústria automobilística (pioneiro), desenvolveu seu procedimento industrial baseado na linha de montagem para gerar uma grande produção que deveria ser consumida em massa. Os países desenvolvidos aderiram totalmente, ou parcialmente, a esse método produtivo industrial, que foi extremamente importante para consolidação da supremacia norte-americana no século XX.
Dando prosseguimento à teoria de Taylor, Henry Ford dono de uma indústria automobilística (pioneiro), desenvolveu seu procedimento industrial baseado na linha de montagem para gerar uma grande produção que deveria ser consumida em massa. Os países desenvolvidos aderiram totalmente, ou parcialmente, a esse método produtivo industrial, que foi extremamente importante para consolidação da supremacia norte-americana no século XX.


Sistema taylorista Um dos símbolos fordista
ESCOLA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ0:
A escola na sociedade da informação, é onde a informação é parâmetro de desenvolvimento do papel da escola na sociedade da informação, a capacitação dos professores para trabalharem com as novas tecnologias e o computador como mediador do processo ensino-aprendizagem. Tornou-se urgente fazer com que a escola seja parte integrante do futuro que por agora se configura, significando o seu papel, estabelecendo uma relação prazerosa entre o conhecimento e o saber, desenvolvendo a comunicação, do pensamento crítico e trabalhando no sentido de levar o educando a resolver situações problemas, num processo dinâmico de construção do conhecimento. Para que se realize um trabalho novo, há necessidade de mudanças nas escolas. Apresenta-se como aparelho ideológico, cujas transformações se fazem de forma mais lenta. "mais ainda assim, decisiva". Dessa forma, o papel da escola passa a ser de fundamental importância para a configuração deste novo cidadão que, na urgência, nós, educadores, precisamos ajudar a formar.
COMPARANDO AS ESCOLAS:
Comparando a escola oriunda do sistema Taylorista e Fordista, com a escola da sociedade da informação, trabalho, produção de massa, centralização, dentre outras, tendo-se inúmeras influências na gestão educacional do país. Influências essas que podem ser observadas nos programas para a educação do Governo Federal, através da burocratização, pelo desenvolvimento em massa, muitas vezes sem o devido planejamento, resultando em ações isoladas com nenhuma eficiência e eficácia, resultando na fragmentação desses programas, onde os mesmos não conseguem atingir e transcender os seus objetivos. Um ótimo exemplo para ilustrar essa situação, é a implantação do Programa Pro-uni Universidade para todos, onde os seus idealizadores acreditarão que com uma bolsa de estudo total ou parcial em universidades privadas, conseguiriam incluir as camadas populares no ensino superior. Aqui está o ponto. Como queremos incluir as camadas populares, “reitero que não estou falando de classe média, mas sim de pobres”, em universidades apenas com bolsas de estudo?, E o contexto que essas pessoas encontram-se inseridas, onde irão precisar de passagens, roupa, dinheiro para xérox e tantos outros gastos previstos no ensino superior. Isso demonstra claramente um processo fragmentado, formalizado, que tem na sua idealização o objetivo de atingir as massas, mas não introduz de que maneira e como essas massas serão atingidas, ou seja, na sua totalidade, pensando em todos os processos, ou na sua superficialidade.
CONCLUSÃO:
A escola Taylorista e Fordista não atendem satisfatoriamente aos requisitos da sociedade da informação, são encontrada na gestão educacional são as normatizações de leis, as quais na sua prática ficam inviáveis para a aplicação, “é quando falamos que muitas leis não saem do papel para a sua efetivação na prática”. Sabe-se que toda a história de nossa educação está perpassada por conquistas, vitórias, avanços e retrocessos em consonância com os acontecimentos do país. E no que se refere à Gestão Educacional não é diferente, está é influenciada diretamente por movimentos sociais e reformas realizadas em nossa história, as quais deixaram resquícios e empecilhos para a efetiva compreensão do processo educacional na contemporaneidade.
Vive-se em uma época de crescente mecanização do ensino, onde as crianças muitas vezes não são levadas a pensar e sim a decorar, para passar de ano e atingir as metas dos governos, os quais através do controle e centralização pressionam as instituições educacionais acabando por repercutir negativamente na prática escolar. E ainda, presencia-se uma desumanização do ensino, presente nas relações frias entre educador e educando e da baixa auto-estima do profissional para com o seu trabalho, todas estas influências do modelo Taylorista - Fordista no sistema educacional brasileiro.
COMPARANDO AS ESCOLAS:
Comparando a escola oriunda do sistema Taylorista e Fordista, com a escola da sociedade da informação, trabalho, produção de massa, centralização, dentre outras, tendo-se inúmeras influências na gestão educacional do país. Influências essas que podem ser observadas nos programas para a educação do Governo Federal, através da burocratização, pelo desenvolvimento em massa, muitas vezes sem o devido planejamento, resultando em ações isoladas com nenhuma eficiência e eficácia, resultando na fragmentação desses programas, onde os mesmos não conseguem atingir e transcender os seus objetivos. Um ótimo exemplo para ilustrar essa situação, é a implantação do Programa Pro-uni Universidade para todos, onde os seus idealizadores acreditarão que com uma bolsa de estudo total ou parcial em universidades privadas, conseguiriam incluir as camadas populares no ensino superior. Aqui está o ponto. Como queremos incluir as camadas populares, “reitero que não estou falando de classe média, mas sim de pobres”, em universidades apenas com bolsas de estudo?, E o contexto que essas pessoas encontram-se inseridas, onde irão precisar de passagens, roupa, dinheiro para xérox e tantos outros gastos previstos no ensino superior. Isso demonstra claramente um processo fragmentado, formalizado, que tem na sua idealização o objetivo de atingir as massas, mas não introduz de que maneira e como essas massas serão atingidas, ou seja, na sua totalidade, pensando em todos os processos, ou na sua superficialidade.
CONCLUSÃO:
A escola Taylorista e Fordista não atendem satisfatoriamente aos requisitos da sociedade da informação, são encontrada na gestão educacional são as normatizações de leis, as quais na sua prática ficam inviáveis para a aplicação, “é quando falamos que muitas leis não saem do papel para a sua efetivação na prática”. Sabe-se que toda a história de nossa educação está perpassada por conquistas, vitórias, avanços e retrocessos em consonância com os acontecimentos do país. E no que se refere à Gestão Educacional não é diferente, está é influenciada diretamente por movimentos sociais e reformas realizadas em nossa história, as quais deixaram resquícios e empecilhos para a efetiva compreensão do processo educacional na contemporaneidade.
Vive-se em uma época de crescente mecanização do ensino, onde as crianças muitas vezes não são levadas a pensar e sim a decorar, para passar de ano e atingir as metas dos governos, os quais através do controle e centralização pressionam as instituições educacionais acabando por repercutir negativamente na prática escolar. E ainda, presencia-se uma desumanização do ensino, presente nas relações frias entre educador e educando e da baixa auto-estima do profissional para com o seu trabalho, todas estas influências do modelo Taylorista - Fordista no sistema educacional brasileiro.
FONTES:
mundoeducacao.uol.com.br/.../taylorismo-fordismo.htm
revistas.facecla.com.br/index.php/reinfo/article/view/118meuartigo.brasilescola.com/.../
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