Grupo Pedagogas do Amanhã
Danielle Bitencourt
Edna Maria Sales Fagundes
Mariangela da Silva Pedroza
Rejane de Souza Costa
Roseni de Paiva Farias
A grosso modo as escolas taylorista e fordista não atendem aos requisitos da sociedade da informação, se observados, somente, seus aspectos escravagistas, mecanizados e alienantes. Mas, se visto como escola de formação para o trabalho atendendo as demandas político-econômicas da época em que surgiram, podemos verificar que o mesmo acontece nas escolas das sociedades de informação, visto essas escolas buscam atender ao processo capitalista de produção.
Tanto o Taylorismo quanto o Fordismo, consideraram o homem como uma extensão da máquina a ser controlado ao máximo, sem a necessidade de outros conhecimentos e com suas atividades definidas por especialistas. Estes modelos são utilizados até os dias atuais em indústrias, lanchonetes, escritórios, hospitais e até mesmo (o que não deveria) em muitas escolas.Com o mercado globalizado, a base técnica de produção fordista, que permaneceu no pós segunda guerra até o final dos anos 60, vai, aos poucos diminuindo.Surge a sociedade da informação, um termo que surgiu no final do séc. XX.
A diferença é que com o surgimento da Internet, a informação fácil e instantânea, favoreceu a globalização e esta trouxe como mensagem aparente a integração dos povos. Aparente por que sugere essa possibilidade mas, na realidade, ainda estamos longe disso acontecer, já que as desigualdades de renda e desenvolvimento industrial entre os povos continuam existindo e refletindo nas relações políticas, econômicas e sociais. O que faz repetir a velha dicotomia: educação integral, que forma consciência crítica x educação para o trabalho que atende as demandas de produção.
Sugere a possibilidade de integração dos povos ao colocar o mundo dentro de casa e tornar visível sua finitude se não houver consenso entre produção, meio ambiente e humanidade. O que faz surgir a reflexão da necessidade de uma política educacional que possibilite a formação integral do homem, não só a comportamental, mas também com pensamento crítico, que lhe possibilite ser gestor de sua vida, com autonomia e responsabilidade social.
Existem alguns modelos de escolas que se preocupam com esse novo olhar que deve se reproduzir no mundo. Entre elas destacamos o da Escola construtivista e o da Escola Nova.
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