No filme “Tempos Modernos” de Charlie Chaplin, podemos perceber que a função do trabalhador era muito diferente em relação à mesma função nos dias de hoje. Naquela época, o trabalhador era treinado de forma intensa para exercer o máximo de seu potencial para produção em série, em linhas de montagem como vimos no filme, ou seja, uma forma de aumentar a produtividade do trabalho industrial. O interesse de reduzir custos, colocando o homem para trabalhar como uma máquina, sendo controlado e monitorado durante o seu tempo de trabalho. Cada homem produzindo tarefas específicas numa forma contínua e repetitiva, visto como uma máquina, sem direito a erros e a ter privacidade.
Esta forma de visualizar o trabalhador não estimula a liberdade e nem a iniciativa. Como vimos no filme, nem um almoço digno, com um descanso mínimo era permitido. O trabalhador era tratado igual a uma máquina até na hora de comer, como podemos observar o auxílio de uma máquina no ato da refeição.
Relacionando com os modelos de escola, o foco da escola Taylorista seria a formação mínima, ensino daquilo que será necessário apenas para executar uma ação. Já na visão Fordista seria o ensino de produção de massa em série, ou seja, ensinar a produzir diversas vezes o mesmo material, visando o objetivo quantitativo. Em ambos os modelos não há uma consciência crítica do que é estudado, mas uma repetição do que foi ensinado de maneira rígida; não possibilita uma análise elaborada de como alcançar maiores conhecimentos, que poderão ser aplicados no trabalho e na vida cotidiana.
Acreditamos que a visão da escola Taylorista e Fordista não atendem aos requisitos da sociedade da informação porque não oferecem uma vida humana digna para o trabalhador. As ferramentas desta informação deveriam melhorar o padrão de vida, oferecendo uma autonomia, liberdade e um pensamento crítico e diversificado.
Hoje, com as novas leis e criações de sindicatos, existe uma maior defesa para o trabalhador, indicando pisos salariais e jornadas de trabalho, melhorando a qualidade de vida dos trabalhadores, além de cursos de qualificação para o crescimento profissional proporcionando a promoção do indivíduo dentro da empresa e da sociedade.
eu conheço a Natalia Braga rsrs mecp
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